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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O conde de São Paulo

O conde de São Paulo O clã por trás do primeiro Império Industrial do Brasil Alguns reinos são construídos em um dia; outros construíram fábricas suficientes para cada dia do ano. Esse foi o caso das Indústrias Reunidas F Matarazzo (IRFM). Em 1952, a revista Time escreveu o perfil do Conde Francisco Matarazzo Junior (o título foi outorgado para o fundador Francisco Matarazzo pela Itália em 1917 por esforços beneficentes durante a Primeira Guerra Mundial) IRMF tinha 367 plantas variando desde tecidos até artigos alimentícios, e naquele tempo estava começando a explorar plástico. Francisco Matarazzo chegou ao Porto de Santos em 1881 sem sua primeira fornada de produtos - latas de toucinho e queijo que ele planejou vender se perderam em um naufrágio, forçando-o a começar seu empreendimento brasileiro no vermelho. Ele abriu um estabelecimento comercial no interior do estado de São Paulo, e vendeu tanto toucinho que eventualmente abriu sua própria fábrica. Em 1890, o clã Matarazzo se mudou para São Paulo, e o império da IRFM começou. Logo, Matarazzo se conscientizou de dois importantes elementos do capitalismo moderno: convencer as pessoas que elas precisavam de alguma coisa (marketing) e fabricar essa coisa ele mesmo, desde matéria prima até produtos de prateleiras (integração vertical). Logo não era somente toucinho que estava tendo progresso; açúcar, trigo, sal, óleos, sabonete e papel também eram fabricados, álcool e destilados de petróleo surgiram e até mesmo a construção de trens foi pesquisada. Por um tempo, os produtos da IRFM estavam nas mesas de todas as casas da cidade. Para maridos que queriam economizar dinheiro, um refrão surgiu para dizerem para suas esposas: Quem você pensa que eu sou um Matarazzo???

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