Nossos contatos - Our contacts

City Tours - Transfers - Day Trips - Personalized Service


(55)11 95830-6201
(55)11 94995-9000
hellosampa.com.br
hellosampa@hellosampa.com.br
hellosampa.blogspot.com.br
facebook.com/hellosampa


Pesquisar este blog

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Giuseppe Martinelli

The architect Giuseppe Martinelli O arquiteto Giuseppe Martinelli

The Martinelli Building

The Martinelli Building is part of the most important architectonic document about the transition from the flat city, build with bricks, to the skyscrapers, a tendency that was taking place since the second half of this century. It became a mark and a symbol of the vertical growth of São Paulo. Projected by the Italian Giuseppe Martinelli to be the biggest building in South America, its construction happened between 1924 and 1929, and it was the first construction in concrete, a technology brought from Europe by Martinelli himself. The building was opened in 1929 with twelve floors but its construction continued until 1934, when it was finally finished with thirty floors and 130 meter high, breaking completely the horizontality of São Paulo`s landscape. Without support from the government to finish his work, Martinelli was forced to sell a part of his enterprise to the "Istituto Nazionale di Credito per il Lavoro Italiano all'Estero" of the Italian government, which was the reason why the Brazilian government took the building for themselves, after the end of the Second Great War. The building became an important post card of the city, attracting many tourists and visitors that were speechless by the impressive work. Many political parties had their HQ in the building, also many clubs, associations and unions. After a long period of success came the decline of the building, in the 60`s and 70`s, when all sort of problems happened. In 1975 the town hall decided to totally renovate the building, which was reopened in 1979 and it`s still in the current conditions, occupied today by the Secretaria Municipal de Habitação e Planejamento, the companies Emurb e Cohab-SP, the HQ of the bankers union of São Paulo and many shops on the ground floor of the building. There is a beautiful balcony on the 26º floor from where you have an overview of the city. In this space was also rebuilt the "Casa do Comendado" (House of Commander) which is a replica of an Italian Village, where the elite of São Paulo met for sumptuous parties.

Edifício Martinelli

O prédio Martinelli constitui o documento arquitetônico mais importante do momento de transição da cidade baixa, edificada em tijolos, para aquele dos "arranha-céus", tendência que se evidenciava desde inícios da segunda década deste século. Tornou-se marco e símbolo do crescimento vertical da metrópole São Paulo. Projetado pelo italiano Giuseppe Martinelli para ser o maior edifício da América do Sul, sua construção ocorreu de 1924 a 1929, sendo a primeira construção em "concreto armado", tecnologia trazida da Europa pelo próprio Martinelli. Inaugurado em 1929 com doze andares, sua construção continuou até 1934 para chegar a sua forma definitiva de trinta andares e 130 metros de altura, rompendo completamente com a horizontalidade de paisagem de São Paulo. Sem apoio governamental para terminar sua obra, Martinelli foi obrigado a vender uma parte do empreendimento ao "Istituto Nazionale di Credito per il Lavoro Italiano all´Estero" do governo italiano, motivo pelo qual o governo brasileiro tomou o prédio para si, após o termino da Segunda Grande Guerra. O edifício se tornou um cartão postal da cidade, atraindo muitos turistas e visitantes que ficavam boquiabertos pela grandiosa obra. Vários partidos políticos tiveram suas sedes no edifício, assim como clubes, associações e sindicatos. Após um longo período de sucesso veio o declínio do edifício, nas décadas de 60 e 70, no qual sofreu toda sorte de problemas. Em 1975 a prefeitura decide reformar totalmente o edifício, que foi reinaugurado em 1979, onde se encontra nas atuais condições, abrigando as secretarias de Municipais de Habitação e Planejamento, as empresas Emurb e Cohab-SP, a sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo, além de diversos estabelecimentos comerciais na parte térrea do edifício. No 26º andar há um terraço belíssimo de onde se tem uma visão panorâmica da cidade. Também nesse espaço foi construída a "Casa do Comendador" que é uma réplica de Vila Italiana, onde a elite de São Paulo se reunia em suntuosas festas.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A little bit of Embu`s history

The city`s vocation for Art started in the 30`s when Cássio M`Boy from Embu won the first prize in the International Exposition of Technical Arts in Paris. Cássio was the teacher of many reputed artists as Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Alfredo Volpi, among others. Another artist that contributed for the city was the ceramist Saki de Embu, whom became internationally known. In 1964 happened the first Arts exposition, giving international projection for the city.... In the 60`s the city started to be the center of attraction for hippies that exposed their handicraft work on weekends, creating the art and handicraft market. Since 1969, it happens every weekend and is the main turistic attraction.

Um pouco da Historia de Embu das Artes

A vocação das artes na cidade teve início por volta dos anos 30 quando Cássio M’ Boy de Embu ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas, em Paris. Cássio foi professor de artistas de renome como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Alfredo Volpi, entre outros. Outro artista que contribuiu com a vocação das artes na cidade foi o ceramista Sakai de Embu, que ficou conhecido internacionalmente. Em 1964, aconteceu o 1º Salão das Artes, dando projeção internacional à Embu. Foi no final dos anos 60 que a cidade passou a ser pólo de atração para hippies que expõem os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato. Desde 1969, ela é realizada todos os finais de semana e é a principal atração turística.

Embu das Artes

The city of Embu is located just 30 km away from São Paulo. The highlight is the great number of artists that make the city a big open air studio. It's on the weekends that the artists expose their works on the streets of the historic center. Pictures, carved wood, fabrics, antiques, rustic furniture, silver objects, souvenirs are some of the things that can be found, with a good price and goos quality. The city has also some very good options for those who want to eat either national or international cuisine.

Embu das Artes

Embu das Artes A cidade está situada apenas a 30 quilômetros da capital paulista. Ela chama atenção pelos seus inúmeros artistas que fazem da cidade um grande ateliê ao ar livre. É nos finais de semana que muitos artesãos expõem suas obras nas ruas do centro histórico. Quadros, madeira entalhada, tecidos, objetos antigos, móveis rústicos, objetos em prata, roupas, souvenirs entre outros são algumas das atrações. Muitas coisas bonitas e de qualidade podem ser encontradas a bons preços. Na alimentação, a cidade não fica devendo aos exigentes paladares com bons restaurantes de cozinha internacionais e nacionais.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Vista parcial da Cidade de São Paulo em 1915.

Vista aérea da região central da Cidade de São Paulo em 1939. Ao centro, o Ed. Martinelli e, mais abaixo, o Mosteiro de São Bento.

Vista aérea da Avenida 23 de Maio em 1974

Raríssima fotografia de São Paulo, onde podem ser vistos, coexistindo por um breve período, o antigo e o novo Viaduto do Chá. O antigo é o da direita, próximo ao atual Shopping Light. Crédito: 1938 - Benedito J. Duarte

Vista da Via Anchieta nos anos 1950. Em 22 de abril a rodovia paulista comemora seus 65 anos.

Vale do Anhangabau servindo de estacionamento de veículos, final dos anos 40.

Vista parcial de São Paulo, mostrando parcialmente o Vale do Anhangabaú e o Prédio Alexandre Mackenzie em 1937.

Rara fotografia do Theatro Municipal de São Paulo no início de 1912, menos de um anos após ser inaugurado. Detalhe para o jardim impecável à época e para a lira no gramado.

Praça da República em 1933

Praça da República - antiga Escola Normal em 1914

Vista da região da Praça da Bandeira e Vale do Anhangabaú ao fundo.

Posse do novo presidente da Província de São Paulo, Julio Prestes, no Palácio do Governo (atual Pátio do Colégio). 17/07/1927

A Nova York da América do Sul, é o que dizia o postal de Guilherme Gaensly, ao mostrar a construção do fabuloso Prédio Martinelli, o primeiro arranha-céu do Brasil.

Palácio das Indústrias - Década de 50

Uma das mais emblemáticas fábricas de São Paulo, a Antarctica Paulista

02/10/1960 - Inauguração do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o popular Morumbi, com a partida entre o São Paulo Futebol Clube e o Sporting de Portugal. Os donos da casa venceram por 1 a 0, com gol de Peixinho.

Estação da Luz vista a partir do Parque da Luz em fotografia de 1906. Crédito: Guilherme Gaensly.

Obras finais da construção da Estação da Luz, aproximadamente em 1899. Crédito: Guilherme Gaensly

Um dos maiores símbolos arquitetônicos de São Paulo, o Edifício Altino Arantes - popular Prédio do Banespa.

Avenida Paulista em 1976. Detalhe para as obras de construção dos futuros edifícios do Banco Real e do Banco de Tokyo S/A.

Bonde na Avenida São João

Bonde na Av. São João

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A cidade brasileira do "boom"

A cidade brasileira do "boom" São Paulo pode não ter a distinção de ser a capital do Brasil, ou mesmo sua cidade mais amada - essas honras vão para Brasília e Rio respectivamente. Mas, com a Bolsa de Valores, a BOVESPA, a quarta maior do mundo, a Cidade do México teve seu status de centro financeiro da América Latina usurpado - a Wall Street da região se mudou para o sul do Equador. O poder financeiro da cidade agora é global: São Paulo é de fato a casa da aliança do Mercosul que liga as maiores potências da América do Sul em uma voz regional de questões econômicas e comerciais. e se posiciona no centro do palco para o Brasil no BRIC (Brasil, Russia, India e China), o quarteto fantástico das economias emergentes. Sua indústria de serviços continua a agitar a mini-metrópole dos negócios temáticos da vizinhança, tornando-a na anfitriã cintilante para negócios da elite. Enquanto isso, os capitães locais da indústria representam todos os setores da economia mundial, desde bancos a indústria de aviões até a produção de cerveja. E a ascendência financeira da cidade se espelhou no seu surgimento como uma metrópole cosmopolita: o que começou no século 19 com sacas de café se transformou na festa de debutante do século a ser lembrada.

Brazil`s "boomtown"

Brazil`s "Boomtown" São Paulo may not have the distinction of being Brazil`s capital city, or even its most beloved - those two honours go to Brasília and Rio respectively. But, with the city`s stock exchange, the BOVESPA, now the fourth largest in the world, Mexico City`s status as Latin America`s financial powerhouse has been usurped - the region`s Wall Street has moved south of the equator. The city`s financial might is now global: São Paulo is the de facto home of the Mercosur alliance that links South America`s biggest powers in one regional voice on economic an trade issues, and it stands centre stage for Brazil in the BRIC (Brazil, Russia, India and China), the fantastic four of emerging economic powers. Its service industriy continues to churn out a mini-metropolis of business-themed neighbourhoods, turning it into the flashy host for globetrotting business elites. Meanwhile, its homegrown captains of industry represents all sectors of the world economy, from banking to aircraft manufacturing to beer-brewing. And the city`s financial ascendance has been mirrored in its rise as a cosmopolitan metropolis: what started with 19th-century sacks if coffee has turned into a century-long coming-out party to remember.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

THE ATLAS OF AVENIDA PAULISTA

THE ATLAS OF AVENIDA PAULISTA The best symbol of the city’s potential is located on the famous Avenida Paulista at a high point in the city, with massive urban sprawl stretching out on both sides below and far beyond it. A massive concrete box wrapped in red, the Museu de Arte de São Paulo (MASP) seems to levitate a full storey above Avenida Paulista atop ingenious and seemingly fragile concrete pillars. The MASP is the Atlas of São Paulo, shouldering the city’s metaphorical burden. It’s a striking sight. But if you stand directly beneath the hovering geometric behemoth, you’ll see delicate cracks in the concrete. Is the clever construction floating confidently on the potential of São Paulo to become on of the world’s top-tier metropolises? Or will those cracks lengthen and deepen, a metaphor of sorts for the difficulties facing the town?

O "Atlas" da Avenida Paulista

O "ATLAS" DA AVENIDA PAULISTA O melhor símbolo do potencial da cidade está localizado na famosa Avenida Paulista em um ponto alto da cidade, com uma expansão urbana massiva se estendendo pelos dois lados e muito além disso. Uma gigante caixa de concreto embrulhada em vermelho, o Museu de Arte de São Paulo (MASP) parece levitar acima do nível da Avenida Paulista nos engenhoso e aparentemente frágeis pilares de concreto. O MASP é o "Atlas" de São Paulo, carregando nos ombros o fardo metafórico da cidade. É uma vista impressionante. Mas se você parar diretamente abaixo do gigante geométrico verá delicadas rachaduras no concreto. Será que a inteligente construção flutuando confidente no potencial de São Paulo pode se tornar uma das metrópoles de alto nível mundial? Ou essas rachaduras vão se alongar e aprofundar, uma metáfora para as dificuldades que a cidade enfrenta?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Hello Sampa Receptive Service

Hello Sampa Receptive Service

The count of São Paulo

The count of São Paulo The clan behind Brazil’s first great industrial empire Some kingdoms are built in a day; others build enough factories for every day of the year. Such was the case of Indústrias Reunidas F Matarazzo (IRFM). By 1952, when Time magazine was writing profiles of Count Francisco Matarazzo Junior (the title was first bestowed on founder Francisco Senior by Italy in 1917 for his charitable endeavours during World War I), IRMF had 367 plants ranging from textiles to foodstuffs, and at that time was breaking into plastics. Francisco Matarazzo Senior had arrived in the port of Santos in 1881 without his first batch of products - the cans of lard and cheese he had planned to sell had been lost in a shipwreck, forcing him to start his Brazilian enterprise in the red. He opened a commercial house in the interior of São Paulo state, and sold so much pork lard that he eventually opened his own lard factory. In 1890, the Matarazzo clan moved to São Paulo city, and the IRMF Empire began. Early on, Matarazzo zeroed in on two important elements of modern capitalism: convince people they need something (marketing), and fabricate that something yourself, from raw material to shelf products (vertical integration). Soon it wasn’t just pork lard that was being flogged; sugar, wheat and salt were made, oils, soaps and paper were produced, alcohol and petrol distilleries sprung up - and even train building got a look in. And for a time, the products of IRFM were on the table of every house in the city. For husbands keen to save cash, a common domestic refrain emerged: Who do you think I am, a Matarazzo??

O conde de São Paulo

O conde de São Paulo O clã por trás do primeiro Império Industrial do Brasil Alguns reinos são construídos em um dia; outros construíram fábricas suficientes para cada dia do ano. Esse foi o caso das Indústrias Reunidas F Matarazzo (IRFM). Em 1952, a revista Time escreveu o perfil do Conde Francisco Matarazzo Junior (o título foi outorgado para o fundador Francisco Matarazzo pela Itália em 1917 por esforços beneficentes durante a Primeira Guerra Mundial) IRMF tinha 367 plantas variando desde tecidos até artigos alimentícios, e naquele tempo estava começando a explorar plástico. Francisco Matarazzo chegou ao Porto de Santos em 1881 sem sua primeira fornada de produtos - latas de toucinho e queijo que ele planejou vender se perderam em um naufrágio, forçando-o a começar seu empreendimento brasileiro no vermelho. Ele abriu um estabelecimento comercial no interior do estado de São Paulo, e vendeu tanto toucinho que eventualmente abriu sua própria fábrica. Em 1890, o clã Matarazzo se mudou para São Paulo, e o império da IRFM começou. Logo, Matarazzo se conscientizou de dois importantes elementos do capitalismo moderno: convencer as pessoas que elas precisavam de alguma coisa (marketing) e fabricar essa coisa ele mesmo, desde matéria prima até produtos de prateleiras (integração vertical). Logo não era somente toucinho que estava tendo progresso; açúcar, trigo, sal, óleos, sabonete e papel também eram fabricados, álcool e destilados de petróleo surgiram e até mesmo a construção de trens foi pesquisada. Por um tempo, os produtos da IRFM estavam nas mesas de todas as casas da cidade. Para maridos que queriam economizar dinheiro, um refrão surgiu para dizerem para suas esposas: Quem você pensa que eu sou um Matarazzo???