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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Monumento a Independência



O grito do Ipiranga

Esse é o exato local no qual foi declarada a Independência do Brasil. As margens do riacho do Ipiranga, Dom Pedro estava sem a sua Guarda de Honra quando recebeu a correspondência vinda do Rio de Janeiro. A carta de José Bonifácio dizia que Dom Pedro tinha duas alternativas: ou partir para Portugale se tornar prisioneiro das Cortes, ou proclamar a Independência do Brasil fazendo-se seu Imperador ou Rei.
A carta do cônsul britânico, Henry Chamberlain, contava que em Portugal já se pensava no afastamento de Dom Pedro como príncipe herdeiro, em resposta aos seus contínuos atos de desobediência as Cortes. E a carta da Princesa Leopoldina o encorajava, finalizada com a seguinte frase "Senhor, o pomo está maduro, colhe-o já." E assim, após demonstrar raiva e indecisão, diante de poucas testemunhas, e ainda sem o clássico gesto de erguer a espada, Dom Pedro declarou a independência do Brasil.

O monumento

Em 1917 foi realizado um concurso para a escolha de um monumento com vistas as comemorações pelo Centenário da Independência do Brasil em 1922. O projeto vencedor, de autoria do artista italiano Ettore Ximenes, foi inaugurado em 31 de outubro de 1922. Esta obra de grandes proporções tem 131 esculturas de bronze que contam episódios relacionados ao processo de independência, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Revolução Pernambucana em 1817, além de homenagear os grandes articuladores do movimento: José Bonifácio de Andrada e Silva, Hipólito da Costa, Diogo Antônio Feijó e Joaquim Gonçalves Ledo.
O interior da construção é um espaço do Museu da Cidade que contextualiza a Independência. O grande destaque da parte interna é a Capela Imperial: cripta em que estão os restos mortais do Imperador Dom Pedro I (vindos do Panteão da Família Portuguesa em 1972 pelos festejos de 150 anos da Independência) e das Imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia. A frente do monumento está o "Altar da Pátria", com uma pira cuja chama não se apaga nunca e simboliza o amor incondicional ao Brasil.

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