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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Bienal of graffiti brings together works of 50 artists from different parts of the world.
The second International Bienal of Grafitti Fine Art, that shows a prospect of the different greffiti styles, technics and concepts, started las tuesday (22/01), at the MUBE (Museu Brasileiro da Escultura), in São Paulo. Among the attractions are works of 51 national and international artists, from different generations, all recognized in the urban art world.
Besides the social appeal, the exposition tells with colorful panels, traits and ideas coming from different parts of the world. Among the artists, sixteen are foreigners, whom produced unpublished work for the Bienal. In the japanese work, for example, the graffiti artists are shown with slanted eyes. Daze, from Bronx, in New York, honored São Paulo and its Vale do Anhangabaú.
The brazilians also surprised, doing their work on aluminium plates and glass tile, the ones used to cover the bathroom walls. "The graffiti artists are moving from walls to use other ways to develop their art", says Renata Junqueira, creator of the exposition.
The urban art is also exposed in cars, sculptures, huge puppets and in interesting settings, like a village where the indians use sneakers and don`t give up on technology.
All the works, even the ones done by the foreigners, were done in São Paulo, specially for the exposition and show the different graffiti styles. "Visual artist goes from the gallery to the streets, the graffiti artist comes from the streets to the gallery, from interventions not always authorized", explains the curator of the event, Binho Ribeiro.
The exposition goes until the 17th of february
Bienal do grafite reúne trabalho de 50 artistas de diferentes partes do mundo
A 2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art, mostra que traça um panorama dos mais diversos estilos de grafite, técnicas e conceitos, começa nesta terça-feira (22), no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura), em São Paulo. Entre as atrações estão obras de 51 artistas nacionais e internacionais, de várias gerações, todos reconhecidos na arte urbana mundial.
Além do apelo social, a exposição conta com painéis coloridos, traços e idéias vindos de várias partes do mundo. Entre os artistas, 16 são estrangeiros, que produziram obras inéditas para a Bienal. No trabalho dos japoneses, por exemplo, os grafiteiros aparecem de olhos puxados. Já Daze, do Bronx, em Nova York, homenageou São Paulo e seu Vale do Anhangabaú.
Os brasileiros também surpreendem, grafitando sobre placas de alumínio e até pastilhas de vidro, dessas que se usa para revestir parede de banheiro. “Os grafiteiros estão saindo dos muros e estão aproveitando outras formas de desenvolverem sua arte", afirma Renata Junqueira, idealizadora da exposição.
A arte urbana também é exposta em carros, esculturas, bonecos enormes e em montagens intrigantes, como uma aldeia onde os índios usam tênis e não abrem mão da tecnologia.Todas as obras, mesmo as dos estrangeiros, foram feitas em Sao Paulo, especialmente para a exposição e mostram os diversos estilos de grafite. "Artista plástico vai da galeria para as ruas. Grafiteiro vem da rua para a galeria, vem de intervenções nem sempre autorizadas", explica o curador do evento, Binho Ribeiro.
A exposição vai até dia 17 de fevereiro.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Homenagem a Oscar Niemeyer em São Paulo
As curvas características das obras de Oscar Niemeyer (1907-2012) estão sendo eternizadas em uma superfície plana, em meio à outras centenas de 'caixinhas de concreto'. O muralista e artista plástico Eduardo Kobra escolheu a parede lateral do edifício Regi, no número 124 da Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista, para pintar um retrato do arquiteto em spray e látex acrílico com esmalte sintético.
Se a 'tela' é plana e cheia de vértices, a imagem de Niemeyer é formada a partir de curvas preenchidas por dezenas de tintas coloridas com várias referências às suas grandes obras. É só observar um pouquinho para encontrar a silhueta da Igreja da Pampulha, o Copam, o Museu Oscar Niemeyer e o Palácio do Planalto.
Desde o dia 14 de janeiro, Kobra e mais quatro artistas de seu estúdio se penduram no alto dos andaimes montados no prédio às 7h30 para colorir a obra de 52m de altura por 16m de largura e de lá só saem às 20h! “A obra estará concluída no dia 24 de janeiro e entregue no aniversário da cidade de São Paulo, dia 25”, planeja. Que presentão!
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Shows gratuitos em parques de São Paulo no dia 25/01
Ao longo do dia 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, acontece na cidade o programa Cultura Livre SP, que promove a ocupação cultural de parques e espaços públicos da capital.
Durante todo o dia, atrações musicais fazem shows gratuitos em parques de São Paulo com nomes como Thiago Pethit, Simoninha e Trupe Chá de Boldo.
Confira a programação completa do Cultura Livre SP:
11h30 - Parque Villa Lobos
Trupe Chá de Boldo com Anelis Assumpção
Thiago Pethit e Léo Cavalcante
14h - Parque Ecológico do Tietê
Banda Del Rey com Wanderléia: apresentação de releituras de clássicos do Roberto Carlos
15h - Parque Villa Lobos
Simoninha
Ully Costa
Rael
Bixiga 70
Fonte Multimídia Parque do Ibirapuera 2013
Em homenagem ao aniversário de São Paulo, a Fonte do Ibirapuera, localizada no Parque do Ibirapuera, recebe um novo show de luzes e música entre os dias 19 e 27 de janeiro. As apresentações acontecem às 20h30 e às 21h.
A programação conta com uma introdução de dança de águas e cores e traz para o público a nova canção de Marina Lima "SP Feelings", rearranjada por Edu Martins, Pedro Turra e Marco A. S..
Depois do show das águas, as primeiras imagens mostram a fundação da cidade e seus movimentos econômicos e urbanos ao longo da história.
Temas dançantes como "Danúbio Azul", "Só Sei Dançar Com Você" na voz de Tiê, e "Dançar prá não Dançar", com Rita Lee, seguem a apresentação. A migração que povoa a cidade é representada pelo som de Luiz Gonzada e a imigração através de uma variedade de línguas e do "Samba Italiano", de Adoniram Barbosa.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Viaduto do Chá
The Viaduto do Chá is a famous bridge located on Vale do Anhangabaú, in the centre of São Paulo. It was designed in 1887 but it was opened just in 1982.
It was the first bridge built in the city. Construction started in 1888, but were interrupted a month later due to the residents resistance, among them the Barão de Tatuí, which houses would be evicted. The situation went on until the day the population in favor of the bridge`s construction armed themselves with picks and attacked a wall of the Baron`s house, forcing him to move. The construction of the bridge restarted just in 1889, with mettalic structure coming from Germany. The Ferrocarril company, responsible for the bridge, charged three "vinténs" (brazilian money at the time) toll for whom crossed the River Anhangabaú.
There was always stylish people crossing the bridge, going to the cinemas or shops around and later on to the Teatro Municipal, opened in 1911. The city developed and in 1938, the german metal construction with wood floor could not stand the large number of people crossing it every day. In the same year, the bridge was demolished, been replaced by a new one, built of reinforced concrete and wider.
The name of the bridge comes from the Morro do Chá (Tea Hill), on the downhill of Rua Xavier de Toledo and the Teatro Municipal, where the Barão de Tatuí planted tea on his farm. For being a region with a lot of traffic, the Viaduto do Chá is normally used as background for TV programs interviews and polls. It`s also a place normally used in soap operas and films that happen in the centre of São Paulo.
Viaduto do Chá
O Viaduto do Chá é um famoso viaduto localizado no Vale do Anhangabaú no centro da cidade de São Paulo Foi idealizado em 1887 mas só veio a ser inaugurado 1892.
Foi o primeiro viaduto construído na cidade. Os trabalhos só começaram em 1888, mas foram interrompidos um mês depois, por causa da resistência dos moradores da região, entre eles o Barão de Tatuí, cuja casa seria uma das desapropriadas. Até o dia em que a população favorável à obra armou-se de picaretas e atacou uma das paredes do sobrado onde vivia, forçando-o a se mudar. A construção do viaduto só foi retomada em 1889, com estrutura metálica vinda da Alemanha. A Companhia Ferrocarril, responsável pelo viaduto, cobrava três vinténs de pedágio de quem atravessasse o rio Anhangabaú pelo viaduto.
Por lá sempre passavam pessoas refinadas, dirigindo-se aos cinemas e lojas da região e, mais tarde, ao Teatro Municipal, inaugurado em 1911. A cidade cresceu e, em 1938, a construção de metal alemão com assoalho de madeira já não suportava mais o grande número de pessoas que por lá passavam diariamente. No mesmo ano, o viaduto foi demolido, dando lugar a um novo, feito de concreto armado e com o dobro de largura.
O nome do viaduto derivou do Morro do Chá, na encosta da hoje Rua Xavier de Toledo e do Teatro Municipal, onde ficava a chácara em que o Barão de Tatuí cultivava chá. Por ser uma região de intenso trânsito de pessoas, o Viaduto do Chá costuma servir de pano de fundo para entrevistas e enquetes de programas de televisão. Também é um local muito usado em novelas e filmes que se passam no centro de São Paulo.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Estação da Luz
Estação da Luz
It could be a little London architectural theme park in the hisoric heart of São Paulo - the station is adorned with a clocktower copy of Big Ben and its project was inspired by one station in Melbourne, called Flinders Street Station. Built by the british-owned São Paulo Railway, the station opened in 1901, and for many years it was São Paulo`s first stop for the wealthy, the civil servants and the foreigners arriving from the port city of Santos. The money to build it came from the coffee industry, and its heyday lasted until World War II: in 1946, a fire burned down most of the structure. As part of the state`s more recent attention to its faded icons, the old structure was rebuilt and painted in the 90`s.
Estação da Luz
Poderia ser um pequeno parque temático com a arquitetura de Londres no coração histórico de São Paulo - a estação é adornada com uma réplica do Big Ben e seu projeto foi inspirado em uma estação de Melbourne, chamada Flinders Street Station. Construída pela companhia britânica São Paulo Railway, a estação abriu em 1901, e por muitos anos foi a primeira parada de São Paulo para os ricos, funcionários públicos e para os estrangeiros que chegavam na cidade portuária de Santos. O dinheiro para construí-la veio da indústria do Café, e seu apogeu durou até a Segunda Guerra Mundial: em 1946 um incêncio queimou a maior parte da estrutura. Sendo parte da mais recente atenção dada pelo Estado para seus ícones em decadência, a velha estrutura foi reconstruída e pintada nos anos 90.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Eu amo Sampa
Foi no cruzamento da Avenida Ipiranga e Avenida São João, no pátio do Bar Brahma que Caetano Veloso escreveu Samp, sua homenagem duradoura da cidade. "Alguma coisa acontece no meu coração/Só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João". Essa canção é considerada o hino não oficial de São Paulo, e Sampa o apelido da cidade.
I love Sampa
I love Sampa
It was at the intersetion of Avenida Ipiranga and Avenida São João, on the patio of Bar Brahma that Caetano Veloso wrote Sampa, his lasting tribute to the city. "something happens in my heart/When Ipiranga crosses Avenida São João". The song is considered the unofficial anthem of São Paulo, and Sampa is the town`s nickname.
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