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quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Exposição Ron Mueck na Pinacoteca
Começou no dia 20 de novembro na Pinacoteca de São Paulo presenteia o público com as esculturas hiper-realistas do artista australiano Ron Mueck. A exposição fica em cartaz até 22 de fevereiro de 2015, com ingressos até R$ 6; às quintas, depois das 17h, e aos sábados, a entrada é totalmente grátis.
Um dos artistas mais comentados no mundo, cujas obras já foram insistentemente curtidas e compartilhadas em redes sociais e admiradas por quem pôde vê-las ao vivo, Mueck apresenta ao público paulistano as nove esculturas que já foram vistas por 230 mil pessoas no MAM do Rio de Janeiro.
A origem de seu trabalho remete ao fantástico universo do cinema, o que talvez justifique o imediato fascínio que suas obras conseguem atingir nos mais diferentes nichos da cultura pós-moderna. Fabricando marionetas e bonecos para a televisão e para o cinema, ele reuniu técnicas para iniciar suas reproduções hiper-realistas que beiram a perfeição de fisionomias humanas.
Quem for à Pinacoteca provavelmente se impressionará com a riqueza de detalhes. Veias, unhas, músculos, suor, poros... nada fica de fora. A obra "Mask II", autorretrato de 2002 e uma de suas mais conhecidas esculturas, é capaz de fixar o espectador por horas. De acordo com Anthony d'Offay, especialista em arte, que trabalha com o artista há 18 anos, o autorretrato não à toa remete à figura de Mueck durante o sono.
Ele explica que, enquanto dorme, Ron Mueck sonha com muitos personagens que, mais tarde, tornam-se esculturas, como é o caso da "Man In a Boat" (Homem em um Barco, 2002), uma das peças que integram a exposição. "Ele sempre se inspira em alguém que conheceu pessoalmente - seja um amigo próximo ou uma pessoa que tenha lhe chamado a atenção na rua, por exemplo - ou em sonho", conta d'Offay.
Além das esculturas, a mostra exibe ainda o documentário "Still Life: Ron Mueck At Work" (2011-2013), de Gautier Deblonde, que apresenta o artista trabalhando em seu ateliê e mostra o trabalho que ele faz com as mãos, sem auxílio de computadores.
Melhor se preparar para as longas filas, principalmente aos finais de semana.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Avenida 23 de maio ganhará um dos maiores corredores de grafite da América Latina
Mais de 70 muros da avenida 23 de maio, entre o Terminal Bandeira e a passarela Ciccilio Matarazzo, em frente ao Museu de Arte Contemporânea (MAC), antigo Detran, ganharão intervenções de grafite a partir da primeira semana dezembro. O projeto feito pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, reunirá mais de 200 artistas na produção de 15 mil metros quadrados de murais com a arte urbana. A ideia é que o projeto seja concluído entre o fim de janeiro e início de fevereiro, se tornando um dos maiores corredores de grafite da América Latina, a frente dos murais da Copa do Mundo, na zona leste, até então considerado o maior.
“Esse tipo de arte existe no mundo inteiro, mas aqui em São Paulo, é um dos mais desenvolvidos, porque foi assimilada pela paisagem urbana. Essa arte tem a função de dialogar, colorindo o cinzento da cidade, substituindo muros frios e que dividem por muros artísticas que melhoram o padrão e humanizam a cidade”, afirmou Juca Ferreira. “A ideia é de trazer a arte para a rua, humanizar a cidade e democratizar o acesso a arte”, afirmou.
Para se ter uma ideia do tamanho do projeto, o grafite nos muros da Linha-1 Vermelha do Metrô, no caminho da Arena Corinthians, em Itaquera, na zona leste, contava com menos de 10 mil metros quadrados e quatro quilômetros de extensão. O projeto da 23 de maio atingirá de 5,4 quilômetros de extensão de muros em 15 mil metros quadrados.
“Estamos contentes com essa porta aberta, temos muita coisa para fazer e a 23 de maio é só o começo. Vamos apresentar projetos para as quebradas, a periferia e outros espaços públicos ociosos, que estão sujos e feios. A arte urbana tem custo benefício de retorno bem positivo. É barato e dá um resultado bom para a cidade”, afirmou um dos precursores do grafite na cidade, Rui Amaral. “O que é mais importante e bacana é que estamos com uma liberdade de poder criar, sem diretriz e sem tema”, disse.
“Essa é uma demonstração de respeito e reconhecimento pelo trabalho que a gente desenvolve há muitos anos. É uma porta que está se abrindo para diversos outros projetos. Nesse momento, é ainda um abre portas. A preocupação com a escolha dos artistas, do conteúdo, estrutura é para fazer com que as propostas novas cheguem e aconteçam”, afirmou o artista e curador da 3ª Bienal do Graffiti, Binho Ribeiro.
domingo, 9 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
SP Burguer Fest 2014
Entre os dias 7 e 23 de novembro, ficará difícil seguir à risca a dieta para quem estiver na cidade de São Paulo. Nesse período acontece o SP Burger Fest, que chega à quinta edição com mais de 130 hambúrgueres inéditos de 72 restaurantes.
Mas não serão apenas os paulistanos que poderão aproveitar as maravilhas desse festival gastronômico. Desta vez, o evento se expandiu para outras seis cidades brasileiras, no novo Brasil Burger Fest. O roteiro inclui Rio de Janeiro (de 13 a 23 de novembro), Santo André, São Caetano, Campinas, Belo Horizonte, Brasília e Recife (de 14 a 23 de novembro).
As receitas criadas para o público da cidade de São Paulo custarão entre 15 e 65 reais. Além de poder provar as delícias nos próprios estabelecimentos, o Burger Fest estará presente na feirinha gastronômica Butantan Food Park, no bairro Butantã, com 20 barracas de sanduíches, de 12h às 22h dos dias 12 e 19 de novembro.
Para quem também gosta de colocar a mão na massa, o evento também promove aulas para ensinar a fazer o próprio hambúrguer. Os ingressos para participar das turmas custam 65 reais e podem ser comprados pelo FoodPass.
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